Solenidade em Alvorada abre Vacinação contra Paralisia Infantil no Estado
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Campanha Nacional de Vacinação Contra a Paralisia Infantil (poliomielite) 2004, no Rio Grande do Sul, será aberta oficialmente sábado, dia 5 de junho, às 9h30min, em Alvorada. A solenidade será realizada na Unidade Referência de Saúde do Distrito 1-PAM , localizada na Rua Roberto Souza Feijó, 147, com a presença do secretário Estadual da Saúde, Osmar Terra, do diretor-presidente do Centro de Vigilância em Saúde, Francisco Paz e da prefeita de Alvorada, Stella Farias.
Nesta primeira etapa da Campanha 2004, a meta do Governo do Estado é vacinar 847.400 crianças menores de cinco anos. A "gotinha" estará sendo aplicada, das 8h às 18h, nos 1.567 Postos de Saúde (fixos) em todo o Estado, mais os volantes, conforme definição de cada município. Durante o sábado estarão atuando na campanha gaúcha, 21.563 servidores e voluntários em saúde.
A coordenadora do Programa de Imunizações da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), Maria Tereza Schermann, diz que o objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) é erradicar a poliomielite até 2005. A doença infecciosa é causada por um vírus que atinge o sistema nervoso, causando sequelas e até óbitos. Desde 1989, não há registro de pólio no Brasil. Mas ainda ocorrem casos na África, Ásia e região do Mediterrâneo Oriental ocasionando o risco de transmissão a outros países.
Nesta primeira etapa da Campanha 2004, a meta do Governo do Estado é vacinar 847.400 crianças menores de cinco anos. A "gotinha" estará sendo aplicada, das 8h às 18h, nos 1.567 Postos de Saúde (fixos) em todo o Estado, mais os volantes, conforme definição de cada município. Durante o sábado estarão atuando na campanha gaúcha, 21.563 servidores e voluntários em saúde.
A coordenadora do Programa de Imunizações da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), Maria Tereza Schermann, diz que o objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) é erradicar a poliomielite até 2005. A doença infecciosa é causada por um vírus que atinge o sistema nervoso, causando sequelas e até óbitos. Desde 1989, não há registro de pólio no Brasil. Mas ainda ocorrem casos na África, Ásia e região do Mediterrâneo Oriental ocasionando o risco de transmissão a outros países.