SES faz alerta para as doenças de verão
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O verão não é só calor e praia, é preciso também cuidar da saúde e do corpo. Algumas doenças se tornam mais freqüentes com o calor. Durante o verão, a beira da praia é um dos principais lugares para se transmitir doenças como micoses, bicho-do-pé e bicho geográfico, que são causados por larvas, pulgas e fungos que podem ser transmitidos pela areia e pelos animais. A Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), através da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (DVAS/CEVS), dá algumas orientações sobre o que são estas doenças e como evitá-las.
O bicho-do-pé, também chamado de tunguíase, é uma pequena pulga que vive na terra e penetra na pele. Seus hospedeiros naturais são o homem e os animais de sangue quente como o cão e o porco. A pulga fêmea penetra na pele, nos homens principalmente nos pés, onde se alimenta de sangue e desenvolve seus ovos, sendo posteriormente eliminados no solo. No local onde a pulga penetra fica um ponto escuro que provoca dor, coceira, desconforto e inchaço. Estas parasitas são encontradas em locais secos, arenosos, como as dunas, currais, estábulos e pocilgas. A retirada do bicho-do-pé deve ser feita com um objeto pontiagudo (agulha) esterelizado e antisséptico.
Já o bicho geográfico é causado por larvas oriundas das fezes de cães e gatos que também penetram na pele.Os sintomas são linhas esbranquiçadas na pele e prurido. Estas larvas são encontradas com mais freqüência em locais com areia úmida e devem ser tratados com medicamentos prescritos por um médico.
O principal causador das micoses são os fungos que podem estar no ambiente, na pele de animais ou pessoas. A contaminação também pode ocorrer pelo contato com materiais de corte de unhas, calçados e outros. Prurido, vermelhidão, coceira e descamação da pele são alguns dos sintomas da micose, o tratamento deve ser indicado por um médico. Esses fungos tem preferência por locais úmidos e quentes, as regiões mais afetadas são entre os dedos dos pés, das mãos, virilhas, unhas e couro cabeludo.
Não é só na beira da praia que se contrai estas doenças, qualquer lugar que tenha areia ou terra pode ser fonte de contaminação se nesse local houver ovos das parasitas ou a presença de fungos. Prevenir é o melhor remédio, por isso, diz o diretor do CEVS, Francisco Paz, é importante seguir alguns cuidados: evite contato direto com areia, não leve animais para beira da praia, use sempre chinelos ou sapatos fechados e mantenha a região entre os dedos dos pés, das mãos e a virilha sempre secas e pouco expostas.
O bicho-do-pé, também chamado de tunguíase, é uma pequena pulga que vive na terra e penetra na pele. Seus hospedeiros naturais são o homem e os animais de sangue quente como o cão e o porco. A pulga fêmea penetra na pele, nos homens principalmente nos pés, onde se alimenta de sangue e desenvolve seus ovos, sendo posteriormente eliminados no solo. No local onde a pulga penetra fica um ponto escuro que provoca dor, coceira, desconforto e inchaço. Estas parasitas são encontradas em locais secos, arenosos, como as dunas, currais, estábulos e pocilgas. A retirada do bicho-do-pé deve ser feita com um objeto pontiagudo (agulha) esterelizado e antisséptico.
Já o bicho geográfico é causado por larvas oriundas das fezes de cães e gatos que também penetram na pele.Os sintomas são linhas esbranquiçadas na pele e prurido. Estas larvas são encontradas com mais freqüência em locais com areia úmida e devem ser tratados com medicamentos prescritos por um médico.
O principal causador das micoses são os fungos que podem estar no ambiente, na pele de animais ou pessoas. A contaminação também pode ocorrer pelo contato com materiais de corte de unhas, calçados e outros. Prurido, vermelhidão, coceira e descamação da pele são alguns dos sintomas da micose, o tratamento deve ser indicado por um médico. Esses fungos tem preferência por locais úmidos e quentes, as regiões mais afetadas são entre os dedos dos pés, das mãos, virilhas, unhas e couro cabeludo.
Não é só na beira da praia que se contrai estas doenças, qualquer lugar que tenha areia ou terra pode ser fonte de contaminação se nesse local houver ovos das parasitas ou a presença de fungos. Prevenir é o melhor remédio, por isso, diz o diretor do CEVS, Francisco Paz, é importante seguir alguns cuidados: evite contato direto com areia, não leve animais para beira da praia, use sempre chinelos ou sapatos fechados e mantenha a região entre os dedos dos pés, das mãos e a virilha sempre secas e pouco expostas.