Saúde explica o Samu Metropolitano - Programa Salvar aos municípios
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Uma equipe da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS) apresentou a prefeitos e secretários municipais o Samu Metropolitano 192 - Programa Salvar, que está em fase final para implantação. O seminário foi desenvolvido no plenário da Conselho Estadual de Saúde e mostrou aos presentes como a proposta de atendimento de urgências e emergências será implementada nos 30 municípios da Região Metropolitana, excetuando-se a Capital, beneficiando diretamente uma população de 2,7 milhões habitantes.
Em normas gerais, o objetivo do Samu Metropolitano 192 - Programa Salvar é desafogar a vinda para Porto Alegre e prestar atendimento rápido e qualificado no local mais próximo de onde estiver o paciente. A meta é fazer com que uma ambulância percorra no máximo 20 quilômetros, o equivalente a 10 minutos em trânsito com sirene ligada.
Em 16 dos 30 municípios, serão instaladas bases principais ou secundárias. No primeiro caso, estão Alvorada, Canoas, Gravataí, Guaíba, Montenegro, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Taquara. Cada uma dessas bases contará com uma ambulância avançada, equipada com UTI, uma ambulância básica e um carro rápido. Canoas deverá contar com três ambulâncias básicas, ao invés de uma, além de outra com UTI neonatal. São Leopoldo e Novo Hamburgo terão duas ambulâncias básicas.
Já as bases secundárias, que terão uma ambulância básica, são Cachoeirinha, Charqueadas, Esteio, Santo Antônio da Patrulha, Sapiranga, Triunfo e Viamão.
Todo o esquema será controlado a partir da Central de Regulação, em implementação no Sanatório Partenon e onde uma equipe de 16 pessoas estará permanente de plantão, atendendo o telefone 192 e prestando orientação médica e encaminhando os casos mais graves aos hospitais. A chamada tele-medicina conta com um moderno sistema de monitoramento das ambulâncias via satélite, de modo que, em caso de emergência, a mais próxima seja acionada.
Segundo estimativas, o Samu Metropolitano - Programa Salvar deverá receber 140 mil chamadas/mês, ou seja, 200 por hora, das quais 7% deverão exigir o deslocamento de ambulâncias. Nos modelos avançados, a tripulação será de um médico, um enfermeiro e um motorista. Já as ambulâncias de suporte básico contarão com um técnico em enfermagem e motorista. Os carros rápidos terão apenas motorista, mas poderão deslocar equipes e materiais de socorro, se for o caso.
Alexandre Britto, coordenador de Urgências e Emergências da SES/RS, garantiu que o programa já foi aprovado pelo Governo Federal, que deverá custear parte das despesas. Aos municípios caberá arcar principalmente com os recursos humanos envolvidos. Já Central de Regulação será toda custeada pelo Estado.
Também representaram a SES/RS com palestras, Cloer Alves, coordenador da Central de Regulação, e Rogério Sele, coordenador administrativo do Programa Salvar.
Ao final, foram distribuídos questionários e encaminhados termos de compromisso para a adesão de prefeitos.
Em normas gerais, o objetivo do Samu Metropolitano 192 - Programa Salvar é desafogar a vinda para Porto Alegre e prestar atendimento rápido e qualificado no local mais próximo de onde estiver o paciente. A meta é fazer com que uma ambulância percorra no máximo 20 quilômetros, o equivalente a 10 minutos em trânsito com sirene ligada.
Em 16 dos 30 municípios, serão instaladas bases principais ou secundárias. No primeiro caso, estão Alvorada, Canoas, Gravataí, Guaíba, Montenegro, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Taquara. Cada uma dessas bases contará com uma ambulância avançada, equipada com UTI, uma ambulância básica e um carro rápido. Canoas deverá contar com três ambulâncias básicas, ao invés de uma, além de outra com UTI neonatal. São Leopoldo e Novo Hamburgo terão duas ambulâncias básicas.
Já as bases secundárias, que terão uma ambulância básica, são Cachoeirinha, Charqueadas, Esteio, Santo Antônio da Patrulha, Sapiranga, Triunfo e Viamão.
Todo o esquema será controlado a partir da Central de Regulação, em implementação no Sanatório Partenon e onde uma equipe de 16 pessoas estará permanente de plantão, atendendo o telefone 192 e prestando orientação médica e encaminhando os casos mais graves aos hospitais. A chamada tele-medicina conta com um moderno sistema de monitoramento das ambulâncias via satélite, de modo que, em caso de emergência, a mais próxima seja acionada.
Segundo estimativas, o Samu Metropolitano - Programa Salvar deverá receber 140 mil chamadas/mês, ou seja, 200 por hora, das quais 7% deverão exigir o deslocamento de ambulâncias. Nos modelos avançados, a tripulação será de um médico, um enfermeiro e um motorista. Já as ambulâncias de suporte básico contarão com um técnico em enfermagem e motorista. Os carros rápidos terão apenas motorista, mas poderão deslocar equipes e materiais de socorro, se for o caso.
Alexandre Britto, coordenador de Urgências e Emergências da SES/RS, garantiu que o programa já foi aprovado pelo Governo Federal, que deverá custear parte das despesas. Aos municípios caberá arcar principalmente com os recursos humanos envolvidos. Já Central de Regulação será toda custeada pelo Estado.
Também representaram a SES/RS com palestras, Cloer Alves, coordenador da Central de Regulação, e Rogério Sele, coordenador administrativo do Programa Salvar.
Ao final, foram distribuídos questionários e encaminhados termos de compromisso para a adesão de prefeitos.