Perguntas frequentes
Dúvidas sobre determinada doença ou como acessar algum serviço do SUS? Quer saber mais a respeito das ações e programas da Secretaria da Saúde? Veja abaixo respostas às perguntas mais frequentes registradas pela Ouvidoria do SUS.
Consultas sobre outros temas devem ser feitas pelo 0800 6450 644, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, ou pelo formulário web. A ligação é gratuita e pode ser feita de telefones fixos, públicos ou celulares, de qualquer local do Estado.
Para ter acesso aos medicamentos, o usuário precisa primeiramente ser atendido por algum médico, fazer todos os procedimentos, exames e esclarecer a doença e o tratamento.
Com a receita em mãos, que contenha o nome do princípio ativo/denominação genérica (não pode ser o nome comercial do remédio), o paciente deverá conferir se o medicamento solicitado consta na relação de medicamentos disponibilizados pelo SUS e verificar a qual Componente da Assistência Farmacêutica ele pertence – se ao Componente Básico, Especial, Especializado ou Oncológico.
Sabendo a qual Componente da Assistência Farmacêutica o medicamento faz parte, o usuário poderá consultar no site da SES/RS os procedimentos para abrir processos de solicitação de medicamentos, documentos e exames necessários e onde retirar estes medicamentos.
Para acompanhar o andamento de sua solicitação ou verificar a disponibilidade de estoque, acesse a consulta de sua solicitação. (Ou pelo seguinte caminho: www.saude.rs.gov.br > Medicamentos > Consulta à solicitação de medicamento ou fórmula nutricional)
A principal porta de entrada do SUS são as Unidades Básicas de Saúde e as Equipes de Saúde da Família, que integram a chamada Atenção Básica em Saúde. Ao procurar algum desses serviços, você inicia a sua linha de cuidado no SUS. Caso a avaliação médica nessas unidades indicar a necessidade de realização de uma consulta com um especialista (em traumatologia, oncologia, ginecologia, por exemplo), a Secretaria Municipal de Saúde de sua cidade é acionada para marcar a consulta junto a um serviço oferecido no próprio município ou em um município de referência para aquela especialidade. O processo de marcação de consulta é chamado de regulação ambulatorial (mais informações aqui).
O mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chinkungunya tem preferência por locais com acúmulo de água limpa. Os depósitos preferenciais para os ovos são recipientes domiciliares com água parada ou até na parede desses potes, mesmo quando secos. Os principais exemplos são pneus, latas, vidros, cacos de garrafa, pratos de vasos, caixas d'água ou outros reservatórios mal tampados. Para evitar que o mosquito se prolifere em sua casa: feche caixas d´água, tonéis e latões; limpe com escovação os bebedouros de animais, no mínimo uma vez por semana; guarde garrafas vazias com o gargalo para baixo; guarde pneus velhos sob abrigos, mantenha desentupidos ralos, canos, calhas, toldos e marquises; não acumule água nos vasos de plantas (encha-os com areia); coloque embalagens de vidro, lata e plástico em uma lixeira bem fechada; mantenha a piscina tratada o ano inteiro; coloque areia nos cacos de vidros dos muros, entre outros.
Mais informações acesse a página do Aedes aegypti.
O SAMU 192 deve ser acionado nos seguintes casos: acidentes/traumas com vítimas; choque elétrico; problemas cardiorrespiratórios; afogamentos; intoxicação ou queimaduras graves; trabalhos de parto em que haja risco de morte para a mãe e para o feto; tentativas de suicídio; crises hipertensivas; acidentes com produtos perigosos; outras situações consideradas de urgência ou emergência.
Ao discar 192, sua ligação será atendida pela Central de Regulação Médica de Urgência. Em um primeiro momento, a telefonista vai fazer algumas perguntas: motivo da ligação, endereço, município, ponto de referência e, em caso de acidentes, o número de vítimas. Alguns telefonistas do SAMU já utilizam protocolos de triagem para encaminhamento mais rápido do chamado ao médico regulador. Neste caso, outras duas perguntas serão realizadas: A vítima está acordada? A vítima está respirando? Posteriormente, a ligação é transferida para um médico regulador, que faz o provável diagnóstico, orienta sobre as primeiras ações e avalia a necessidade de envio de uma ambulância. Esta avaliação é feita a partir das informações que você fornecer por telefone, por isso é necessário estar junto ao local em que se encontra o paciente. Esta norma, preconizada pelo Ministério da Saúde, tem por objetivo garantir o encaminhamento mais adequado e permite que o médico regulador vá prestando as primeiras recomendações sobre o socorro, ainda pelo telefone, enquanto a pessoa aguarda a chegada da ambulância.
A indicação de atendimento dada pelo médico regulador é adaptada a cada necessidade, e pode ser:
§ Orientação por telefone: quando o caso pode ser resolvido por telefone por não se tratar de uma urgência ou emergência. O médico regulador orienta sobre o que pode ser feito e quais serviços devem ser procurados.
§ Ativação de unidades móveis: de acordo com o tipo de atendimento, traumático ou clínico, e a gravidade estimada do caso, podem ser acionadas unidades de suporte básico (USB) ou unidade de suporte avançado (USA). Após o acionamento das unidades, a central de regulação médica de urgência acompanhará o atendimento até seu término, apoiando as equipes quando necessário e preparando a recepção hospitalar adequada ao atendimento da urgência.
Com o objetivo de garantir o atendimento precoce, sobretudo nas situações potencialmente mais graves, garantindo um tempo resposta mais efetivo às vítimas, foi estabelecido o seguinte protocolo de atendimento na Central de Regulação Estadual do SAMU:
Chamado de liberação rápida para agentes da Segurança Pública - Quando a solicitação que chega ao telefonista (TARM), através do fone 192, partir da Brigada Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Policia Rodoviária Federal ou Estadual, nos casos de trauma com vítima ferida, pcr ou vítima inconsciente e desde que o solicitante esteja de plantão e na cena, ou representados por colegas de plantão na cena, a ambulância será imediatamente liberada. Do contrário (se o solicitante não estiver de plantão ou se não houver ninguém no local), ou ainda, se não houver ambulância disponível no momento, o telefonista deverá abrir uma ficha de socorro e encaminhar para avaliação do médico regulador.
Ao chamar o SAMU, lembre-se:
Tente responder a todas as perguntas solicitadas, mantenha a calma e não desligue o telefone até a liberação da ambulância pelo médico regulador. As informações colhidas são de extrema importância para definir o tipo de ambulância que será enviada e as orientações que serão fornecidas até a chegada da equipe do SAMU no local. Em hipótese alguma passe trotes, pois TODAS as ligações são gravadas e vidas podem ser perdidas ao ocupar o telefone 192. Cumpra seu dever de cidadão e utilize o SAMU com responsabilidade. Ligue para o SAMU somente se estiver diante de uma situação de emergência.
Os Testes Rápidos para HIV e sífilis estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios gaúchos e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).
Mais informações em : Perguntas frequentes IST-Aids
No Brasil, o transplante só acontece com a autorização de um familiar do doador. Por isso é fundamental falar com a família sobre o desejo da doação. A doação de órgãos só acontece após autorização por escrito de familiar.
Coração, pulmão, fígado, pâncreas, rim, córnea, ossos, músculos e pele.
- Estar em boas condições de saúde;
- Apresentar documento oficial de identidade com foto;
- Ter idade entre 16 e 69 anos, sendo que os candidatos a doadores com menos de 18 anos deverão estar acompanhados pelos pais ou por responsável legal;
- Pesar no mínimo 50 Kg com desconto de vestimentas;
- O limite de idade para a primeira doação é de 60 anos;
- Não estar em jejum e evitar alimentação gordurosa;
- Ter dormido pelo menos 6 horas antes da doação;
- Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação;
- Não fumar pelo menos duas horas antes da doação.
Para obter informações sobre as condições de saúde no Estado, basta acessar o endereço http://bi.saude.rs.gov.br e clicar no logotipo “BI Gestão Municipal”. Após, siga as instruções contidas na tela de apresentação.
Para saber quanto o município recebeu em cada programa ou estabelecimento do SUS de recursos do tesouro do Estado, basta acessar o site bi.saude.rs.gov.br e clicar em “BI Gestão Municipal”. Após, escolher o link “Pagamentos”. Nesse link é possível conferir os valores pagos por mês pelo Governo do Estado, via Fundo Estadual de Saúde, a municípios e estabelecimentos de saúde.