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Números da Mortalidade materna, infantil e fetal no RS são publicados em boletim epidemiológico

Publicação:

Os braços e as mãos de uma gestante segurando a barriga. Ela está com uma blusa branca
Pré-natal e gestação com saúde previne mortalidade materna - Foto: Freepik

Foi lançado pela Secretaria da Saúde (SES), o Boletim Epidemiológico do Estado do Rio Grande do Sul de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal 2022.

A publicação traz as ocorrências dos óbitos em  2020 e as parciais de 2021, devido ao prazo de encerramento da inclusão de dados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.

O Boletim Epidemiológico é dirigido aos gestores e profissionais de saúde bem como à sociedade gaúcha. O documento apresenta a Razão da Mortalidade Materna (RMM), que é o principal indicador para avaliar a qualidade da assistência às mulheres durante o pré-natal, parto e nascimento.

Também traz a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI), que estima o risco de um nascido vivo morrer antes de um ano de vida e os percentuais de investigação de três tipos de óbitos.

Em 2020, o Rio Grande do Sul atingiu uma RMM de 41,4 óbitos/100.000 nascidos vivos, valor mais alto desde 2015, e uma TMI de 8,62 óbitos/1.000 nascidos vivos, menor valor desde 2015.

Os principais pontos tratados no Boletim Epidemiológico de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal 2022 são:

-O alto índice de mortes maternas por causas hemorrágicas;

-O aumento do número de cesáreas no estado;

-Planejamento sexual e reprodutivo e a mortalidade materna;

-Covid-19 e os impactos na mortalidade materna;

-Taxas de Mortalidade Infantil por Região de Saúde;

-Percentuais de investigações dos óbitos infantis e fetais por Coordenadoria Regional de Saúde;

-Análise das principais causas de mortalidade infantil;

-Estratégias do Rio Grande do Sul para a prevenção de novos óbitos infantis evitáveis

O documento foi construído pelas áreas técnicas de Saúde da Criança e Saúde da Mulher, do Departamento de Atenção Primária e Políticas de Saúde(DAPPS) da SES/RS com o objetivo de divulgar esses dados e embasar o planejamento de ações de gestores municipais com vistas a reduzir os números de mortalidade materna, infantil e fetal no estado.

Acesse na íntegra o  BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO sobre mortalidade materna, infantil e fetal 2022

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