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Nova base do Samu entra em operação em Não-Me-Toque

Equipe iniciou a operação nesta terça-feira (18/02)

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Equipe do Samu em Não-Me-Toque - Foto: Divulgação/SES

O Rio Grande do Sul agora conta com 165 bases operacionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A partir desta terça-feira (18/02) entrou a operação a base de Não-Me-Toque, no norte do Estado.

“Não-me-Toque está iniciando suas atividades com uma Unidade de Suporte Básico (USB), com profissionais capacitados para os atendimentos de urgência e emergência, principalmente aumentando a sobrevida dos pacientes em situações de risco iminente de morte”, ressalta Andréa Pinheiro, chefe da Divisão das Urgências e Emergências, da Secretaria Estadual da Saúde. O serviço funciona 24 horas por dia, nos sete dias da semana, atendendo uma população de aproximadamente 18 mil habitantes.

A equipe do Samu em Não-Me-Toque conta com cinco condutores, cinco técnicos em enfermagem e um enfermeiro. “É um momento ímpar para a nossa comunidade de Não-Me-Toque pois sempre trabalhamos para ter esse sistema de atendimento”, destacou o prefeito Gilson dos Santos, durante a solenidade de entrega da ambulância do Samu, que aconteceu no dia 31 de janeiro no Hospital Alto Jacuí, onde a base ficará instalada.

Samu tem 165 bases no Rio Grande do Sul

Com a nova base em Não-Me-Toque, o Samu conta com 165 bases no Rio Grande do Sul, atendendo a 295 municípios e cobrindo 91% da população gaúcha. A estrutura do serviço conta hoje, ao todo, 195 ambulâncias do tipo USBs, 37 Unidades de Suporte Avançado (USA) e 18 motolâncias.

Samu

O atendimento do Samu começa a partir do chamado telefônico pelo número 192, quando são prestadas orientações sobre as primeiras ações. A ligação é gratuita, para telefones fixo e móvel. Os técnicos do atendimento telefônico que identificam a emergência e coletam as primeiras informações sobre as vítimas e sua localização.

Em seguida, as chamadas são remetidas ao médico regulador, que presta orientações de socorro às vítimas e aciona as ambulâncias quando necessário. As ambulâncias são distribuídas estrategicamente, de modo a otimizar o tempo-resposta entre os chamados da população e o encaminhamento aos serviços hospitalares de referência.

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