Municípios recebem R$ 75 mil por Equipes de Saúde Bucal
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A Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS) repassou R$ 66.500,00 a 110 municípios gaúchos que dispõem de Equipes de Saúde Bucal (ESB), grupos que complementam os seus Programas de Saúde para Todos. O pagamento corresponde ao incentivo de setembro. Também foram pagos pela SES/RS os meses de agosto e setembro relativos à Saúde Bucal Indígena, em 11 municípios e que totalizaram R$ 8,5 mil.
A maioria dos municípios contemplados com o incentivo à Saúde Bucal dispõe de equipes de nível 1, integradas por um dentista e um auxiliar de consultório dentário. Por cada um destes grupos, são pagos R$ 500,00. Já a Capital conta com três equipes de nível 2, formadas por um dentista, um técnico em higiene dentária e um auxiliar.
Os municípios contemplados com o maior volume de recursos são Carazinho e Santa Rosa (cada um com R$ 3 mil por 6 ESB); Charqueadas (R$ 2 mil por 4 ESB) e Porto Alegre, Canguçu e Cerrito (R$ 1,5 mil por 3 ESB, cada).
No caso das áreas indígenas, o valor pago é dobrado, já que aquelas populações apresentam os piores índices de saúde. Através deste diferencial, a Fundação Nacional de Saúde e a SES/RS procuram fazer com que os profissionais se fixem nas reservas.
Quanto à Saúde Bucal Indígena, o pagamento de setembro totalizou R$ 6 mil, remunerando 12 equipes em 11 municípios: Barra do Ribeiro, Benjamin Constant do Sul, Charrua, Constantina, Iraí, Nonoai, Planalto, Redentora, São Valério do Sul, Tenente Portela e Viamão. Em agosto, havia apenas 5 ESB indígena, atuando em 6 destes municípios.
A maioria dos municípios contemplados com o incentivo à Saúde Bucal dispõe de equipes de nível 1, integradas por um dentista e um auxiliar de consultório dentário. Por cada um destes grupos, são pagos R$ 500,00. Já a Capital conta com três equipes de nível 2, formadas por um dentista, um técnico em higiene dentária e um auxiliar.
Os municípios contemplados com o maior volume de recursos são Carazinho e Santa Rosa (cada um com R$ 3 mil por 6 ESB); Charqueadas (R$ 2 mil por 4 ESB) e Porto Alegre, Canguçu e Cerrito (R$ 1,5 mil por 3 ESB, cada).
No caso das áreas indígenas, o valor pago é dobrado, já que aquelas populações apresentam os piores índices de saúde. Através deste diferencial, a Fundação Nacional de Saúde e a SES/RS procuram fazer com que os profissionais se fixem nas reservas.
Quanto à Saúde Bucal Indígena, o pagamento de setembro totalizou R$ 6 mil, remunerando 12 equipes em 11 municípios: Barra do Ribeiro, Benjamin Constant do Sul, Charrua, Constantina, Iraí, Nonoai, Planalto, Redentora, São Valério do Sul, Tenente Portela e Viamão. Em agosto, havia apenas 5 ESB indígena, atuando em 6 destes municípios.