Estado implantará Banco de Cordão Umbilical
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Rio Grande do Sul terá o terceiro banco público do país
O primeiro passo para a criação do Banco de Cordão Umbilical do Rio Grande do Sul foi dado nesta sexta-feira (29). O Secretário Estadual da Saúde, Osmar Terra, empossou os membros do Comitê Gestor do Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP), que ficará responsável pela implantação do banco.
A Fundação de Pesquisa e Produção em Saúde (FEPPS) será responsável pela coordenação do Comitê Gestor. Além da FEPPS, a Vigilância em Saúde, a Central de Transplantes, a ONG Instituto de Pesquisas de Células Tronco e os hospitais de Clínicas e Conceição compõem o comitê. A meta do grupo é viabilizar a criação do banco até o final do ano. Para isso, está sendo planejado um Termo de Cooperação Técnica entre as entidades, com o objetivo de montar o estatuto e o organograma, e também apontar prováveis nomes para a presidência.
O secretário Osmar Terra afirma que a criação do Banco de Cordão Umbilical do Estado representará um avanço na distribuição de células, aumentando a oferta no país, e qualificará o tratamento de doença da infância. No Brasil, apenas os estados de São Paulo e Rio de Janeiro contam com esse tipo de serviço público. Aproximadamente R$ 1,3 milhão serão repassados anualmente pelo Ministério da Saúde para investimento em instalações, equipamentos, pesquisa e desenvolvimento.
O primeiro passo para a criação do Banco de Cordão Umbilical do Rio Grande do Sul foi dado nesta sexta-feira (29). O Secretário Estadual da Saúde, Osmar Terra, empossou os membros do Comitê Gestor do Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP), que ficará responsável pela implantação do banco.
A Fundação de Pesquisa e Produção em Saúde (FEPPS) será responsável pela coordenação do Comitê Gestor. Além da FEPPS, a Vigilância em Saúde, a Central de Transplantes, a ONG Instituto de Pesquisas de Células Tronco e os hospitais de Clínicas e Conceição compõem o comitê. A meta do grupo é viabilizar a criação do banco até o final do ano. Para isso, está sendo planejado um Termo de Cooperação Técnica entre as entidades, com o objetivo de montar o estatuto e o organograma, e também apontar prováveis nomes para a presidência.
O secretário Osmar Terra afirma que a criação do Banco de Cordão Umbilical do Estado representará um avanço na distribuição de células, aumentando a oferta no país, e qualificará o tratamento de doença da infância. No Brasil, apenas os estados de São Paulo e Rio de Janeiro contam com esse tipo de serviço público. Aproximadamente R$ 1,3 milhão serão repassados anualmente pelo Ministério da Saúde para investimento em instalações, equipamentos, pesquisa e desenvolvimento.