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Estado confirma mais uma morte por dengue

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Mosquito Aedes aegypti é o transmissor da doença.
Mosquito Aedes aegypti é o transmissor da doença. - Foto: Fiocruz Imagens

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), vinculado à Secretaria da Saúde, confirmou nesta quinta-feira (27) mais um óbito por dengue no Rio Grande do Sul. 

O óbito confirmado é de uma menina de 10 anos, residente em Passo Fundo, sem comorbidade, ocorrido em 22/04/2023.

Com isso, são 15 óbitos no RS em decorrência da dengue. 

A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

Principais sintomas

-febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias, dor retroorbital (atrás dos olhos);

-dor de cabeça,

-dor no corpo,

-dor nas articulações,

-mal-estar geral,

-náusea,

-vômito,

-diarreia,

-manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.

O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra Aedes aegypti.

Situação epidemiológica

Neste ano, o Rio Grande do Sul já registra 9.343 casos confirmados da doença, dos quais 8.573 são autóctones, que é quando o contágio aconteceu dentro do Estado, com os demais sendo importados (residentes do RS que foram infectados em viagem a outro local).

Em 2022, o RS registrou seus maiores índices da doença em toda a série histórica. Foram mais de 57 mil casos autóctones e outros 11 mil casos importados. Ao todo, foram 66 óbitos em virtude da dengue no ano passado.

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