Central de Regulação do Salvar/Samu Metropolitano está em novíssima e moderna sede
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A Central de Regulação do Salvar/Samu Metropolitano, serviço de urgência e emergência criado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), até a última semana provisoriamente instalada no quarto andar do Centro Administrativo Fernando Ferrari, agora ocupa 400 metros quadrados num prédio novo erguido nos fundos do Hospital Sanatório Partenon, vinculado à SES, na Capital. As mais de 60 pessoas que lá trabalham contam para o conforto do exercício de suas atividades com cadeiras ergonômicas, ambiente climatizado, iluminação adequada, banheiros privativos, alojamentos e refeitório com freezer, microondas e cafeteira.
O prédio foi construído especificamente para abrigar esta unidade, no térreo, além das ainda não instaladas Centrais de Transplantes e Estadual de Regulação, também vinculadas à SES/RS, e que devem ocupar o segundo piso.
A Central de Regulação do Salvar/Samu Metropolitano é fisicamente constituída de uma sala principal, com computadores e telefones, 10 posições (lugares de trabalho) para as técnicas auxiliares de regulação médica (TARM), cinco para médico regulador e três para radioperador. A este grupo cabe receber as ligações telefônicas direcionadas ao 192 e, dependendo da situação, prestar orientação médica e determinar o atendimento de urgência e emergência ao paciente, incluindo seu deslocamento para hospitais em ambulâncias, no menor tempo possível.
Há também uma sala auxiliar com quatro posições, para coordenador, digitador, supervisor e auxiliar administrativo, instalada junto à anterior. O complexo é ainda constituído por sala de reuniões, dois alojamentos com banheiros privativos, uma sala-de-estar para descanso dentro dos horários de trabalho, refeitório e mais dois banheiros, um masculino e outro feminino.
O coordenador da central, médico Cloer Alves, informa que lá trabalham 24 médicos e 24 técnicos auxiliares de regulação médica, além de 12 radioperadores, em revezamento nos três turnos. O projeto prevê a contratação de 100 profissionais para a Central, que hoje atende a um universo de 1,9 milhão de pessoas.
O Salvar/Samu Metropolitano projeta a instalação de 20 bases na Região, que dispõem de equipes de atendimento médico e ambulâncias, além de veículos de apoio. Hoje, já funcionam 9 bases, nos municípios de Canoas, Novo Hamburgo, Taquara, Cachoeirinha, Alvorada, Viamão, Triunfo, Guaíba e Montenegro. Algumas dessas bases atendem a outros municípios, como é o caso de Novo Hamburgo, que presta serviços para Ivoti, Dois Irmãos, Estância Velha e Campo Bom. Outras 10 bases estão em fase de implantação.
A Central atende a duas mil ligações/dia, das quais 70% são trotes e 10% resultam em atendimento efetivo. Os demais 20% constituem-se de ligações variadas, solicitando, por exemplo, informações sobre o Cartão SUS.
Esta é uma das centrais mais bem estruturadas do Samu 192 e logo estaremos implantando o sistema de rastreamento via satélite dos veículos, cujos módulos serão instalados nas ambulâncias. Essas 30 viaturas contarão também com uma impressora térmica instalada no painel e que será comandada diretamente da sala principal. Entre outros dados, serão repassados aos tripulantes dos veículos o número da ocorrência, nome da vítima, agravo e gravidade presumida, finaliza Alves.
A localização exata da ambulância via satélite mostrará se está a uma distância viável do local da ocorrência, e seu imediato acionamento para o atendimento médico, se for o caso. Também está nos planos do Salvar/Samu Metroplitano a utilização de mais 30 ambulâncias e de um helicóptero, este provavelmente já para o segundo semestre deste ano.
O prédio foi construído especificamente para abrigar esta unidade, no térreo, além das ainda não instaladas Centrais de Transplantes e Estadual de Regulação, também vinculadas à SES/RS, e que devem ocupar o segundo piso.
A Central de Regulação do Salvar/Samu Metropolitano é fisicamente constituída de uma sala principal, com computadores e telefones, 10 posições (lugares de trabalho) para as técnicas auxiliares de regulação médica (TARM), cinco para médico regulador e três para radioperador. A este grupo cabe receber as ligações telefônicas direcionadas ao 192 e, dependendo da situação, prestar orientação médica e determinar o atendimento de urgência e emergência ao paciente, incluindo seu deslocamento para hospitais em ambulâncias, no menor tempo possível.
Há também uma sala auxiliar com quatro posições, para coordenador, digitador, supervisor e auxiliar administrativo, instalada junto à anterior. O complexo é ainda constituído por sala de reuniões, dois alojamentos com banheiros privativos, uma sala-de-estar para descanso dentro dos horários de trabalho, refeitório e mais dois banheiros, um masculino e outro feminino.
O coordenador da central, médico Cloer Alves, informa que lá trabalham 24 médicos e 24 técnicos auxiliares de regulação médica, além de 12 radioperadores, em revezamento nos três turnos. O projeto prevê a contratação de 100 profissionais para a Central, que hoje atende a um universo de 1,9 milhão de pessoas.
O Salvar/Samu Metropolitano projeta a instalação de 20 bases na Região, que dispõem de equipes de atendimento médico e ambulâncias, além de veículos de apoio. Hoje, já funcionam 9 bases, nos municípios de Canoas, Novo Hamburgo, Taquara, Cachoeirinha, Alvorada, Viamão, Triunfo, Guaíba e Montenegro. Algumas dessas bases atendem a outros municípios, como é o caso de Novo Hamburgo, que presta serviços para Ivoti, Dois Irmãos, Estância Velha e Campo Bom. Outras 10 bases estão em fase de implantação.
A Central atende a duas mil ligações/dia, das quais 70% são trotes e 10% resultam em atendimento efetivo. Os demais 20% constituem-se de ligações variadas, solicitando, por exemplo, informações sobre o Cartão SUS.
Esta é uma das centrais mais bem estruturadas do Samu 192 e logo estaremos implantando o sistema de rastreamento via satélite dos veículos, cujos módulos serão instalados nas ambulâncias. Essas 30 viaturas contarão também com uma impressora térmica instalada no painel e que será comandada diretamente da sala principal. Entre outros dados, serão repassados aos tripulantes dos veículos o número da ocorrência, nome da vítima, agravo e gravidade presumida, finaliza Alves.
A localização exata da ambulância via satélite mostrará se está a uma distância viável do local da ocorrência, e seu imediato acionamento para o atendimento médico, se for o caso. Também está nos planos do Salvar/Samu Metroplitano a utilização de mais 30 ambulâncias e de um helicóptero, este provavelmente já para o segundo semestre deste ano.