24 de março é o Dia Mundial de Combate à Tuberculose
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A Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre, programou atividades na Capital com o objetivo de divulgar ações e informar à população sobre as características, sintomas e tratamento da tuberculose. No dia 22 de março, das 9 às 17h, técnicos da saúde estarão na Estação Rodoviária distribuindo material impresso e esclarecendo dúvidas da população. No dia 23, os técnicos estarão na Estação Mercado do Trensurb. Além das informações, o público será presenteado com mudas de plantas.
No dia 24 de março, Dia Mundial de Combate à Tuberculose, os maiores especialistas e pesquisadores do Brasil estarão em Porto Alegre participando do " I Workshop no Rio Grande do Sul da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose". O evento, promovido pelo Hospital São Lucas da PUC e Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose, com apoio da Secretaria Estadual da Saúde, será realizado no Anfiteatro Irmão José Otão, do Hospital São Lucas da PUCRS, das 8h30 às 18h30min. Além do Coordenador do Plano Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde, Joseney Santos, está confirmada a palestra do professor da USP, Célio Lopes da Silva, que pesquisa atualmente uma outra vacina contra a doença. Serão tratados temas como novas drogas, vacinas, diagnóstico, epidemiologia e formação de recursos humanos. O workshop é dirigido a estudantes e profissionais de saúde em geral. As inscrições são gratuitas e serão feitas no local do evento.
A Semana Nacional de Controle da Tuberculose, que ocorre de 22 a 26 de março, busca especialmente a conscientização da população para a importância do diagnóstico da doença, que continua sendo um dos principais problemas de saúde pública na maioria dos países. Em 2003, no mundo, cerca de três milhões de pessoas morreram de tuberculose e oito milhões ficaram doentes. No Rio Grande do Sul, surgem aproximadamente cinco mil novos casos por ano. A prevenção é feita através da vacina BCG, que deve ser administrada no primeiro ano de vida para evitar as formas graves da doença. Os principais sintomas são tosse e escarro por mais de três semanas, falta de apetite, emagrecimento, suor noturno, cansaço fácil e febre baixa, geralmente à tarde. O tratamento dura em média seis meses. No Estado, a maioria dos municípios tem condições de diagnosticar e tratar a tuberculose de forma gratuita e com um conjunto de medicamentos específicos.
No dia 24 de março, Dia Mundial de Combate à Tuberculose, os maiores especialistas e pesquisadores do Brasil estarão em Porto Alegre participando do " I Workshop no Rio Grande do Sul da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose". O evento, promovido pelo Hospital São Lucas da PUC e Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose, com apoio da Secretaria Estadual da Saúde, será realizado no Anfiteatro Irmão José Otão, do Hospital São Lucas da PUCRS, das 8h30 às 18h30min. Além do Coordenador do Plano Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde, Joseney Santos, está confirmada a palestra do professor da USP, Célio Lopes da Silva, que pesquisa atualmente uma outra vacina contra a doença. Serão tratados temas como novas drogas, vacinas, diagnóstico, epidemiologia e formação de recursos humanos. O workshop é dirigido a estudantes e profissionais de saúde em geral. As inscrições são gratuitas e serão feitas no local do evento.
A Semana Nacional de Controle da Tuberculose, que ocorre de 22 a 26 de março, busca especialmente a conscientização da população para a importância do diagnóstico da doença, que continua sendo um dos principais problemas de saúde pública na maioria dos países. Em 2003, no mundo, cerca de três milhões de pessoas morreram de tuberculose e oito milhões ficaram doentes. No Rio Grande do Sul, surgem aproximadamente cinco mil novos casos por ano. A prevenção é feita através da vacina BCG, que deve ser administrada no primeiro ano de vida para evitar as formas graves da doença. Os principais sintomas são tosse e escarro por mais de três semanas, falta de apetite, emagrecimento, suor noturno, cansaço fácil e febre baixa, geralmente à tarde. O tratamento dura em média seis meses. No Estado, a maioria dos municípios tem condições de diagnosticar e tratar a tuberculose de forma gratuita e com um conjunto de medicamentos específicos.