Vigilância epidemiológica
A influenza constitui uma das grandes preocupações em saúde pública devido ao seu impacto na morbimortalidade da população. A pandemia de influenza A(H1N1)pdm09 foi a primeira do século XXI com milhares de casos e óbitos. A situação epidemiológica da influenza está descrita nos boletins epidemiológicos nos arquivos abaixo.
Objetivos da vigilância:
- Monitorar as cepas dos vírus influenza circulantes no RS.
- Avaliar o impacto da vacinação contra a doença.
- Acompanhar a tendência da morbidade e da mortalidade associadas à doença.
- Identificar grupos e fatores de risco para influenza.
- Responder a situações inusitadas.
- Detectar e oferecer resposta rápida à circulação de novos subtipos que poderiam estar relacionados a pandemia de influenza.
- Produzir e disseminar informações epidemiológicas.
- Estudar a resistência aos antivirais.
O que deve ser notificado?
- Caso de Síndrome Respiratório Agudo Grave (SRAG) hospitalizado – deve ser notificado, coletada amostra e digitado de forma individual em sistema informatizado especifico: Sivep gripe;
- Surto de Síndrome Gripal (SG) – deve ser notificado, coletada amostras e digitado de forma agregada no módulo de surto do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan NET);
- Caso de Síndrome Gripal (SG) de Unidades Sentinelas de Influenza - deve ser notificado, coletada amostra e digitada no Sivep-gripe.
O que não deve ser notificado?
- Casos isolados de SG, com ou sem fator de risco para complicações pela doença, inclusive aqueles para os quais foi administrado o antiviral.