Tuberculose pulmonar, um sério desafio para a Saúde
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A Tuberculose acomete, anualmente, 8 milhões de pessoas e causa 2,7 milhões de mortes no mundo. E, de acordo com projeções da Organização Mundial da Saúde, nas primeiras duas décadas do Século XXI, cerca de 35 milhões de pessoas deverão morrer e um bilhão serão infectadas.
No Brasil, que ocupa a 15ª posição no ranking dos 22 países com maior carga da doença, e que são responsáveis por 85% das ocorrências, há 90 mil casos novos e 5 mil óbitos, também por ano. A faixa etária mais acometida é a dos adultos jovens, sendo que 93% têm mais de 15 anos. A maioria se situa entre 20 e 40 anos.
No Rio Grande do Sul, a média anual de novos casos notificados vem se situando em 5 mil, representando um índice de cerca de 50 notificações para cada 100 mil habitantes, números semelhantes aos do restante do país. Já o número de mortes chega à média anual de 250, no Estado.
Para o coordenador da Pneumologia Sanitária da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), pneumologista Cesar Espina, é importante que a população seja informada dos sintomas da doença, através de campanhas, e previna sua transmissão.
"O essencial é encontrar na comunidade os portadores de Tuberculose pulmonar (85% dos tipos da enfermidade) e a única que pode ser transmitida, o que ocorre durante a tosse, espirros e até no falar em tom mais elevado, quando o bacilo infecta pulmões próximos. Os sintomas típicos são tosse e expectoração por mais de três semanas. Diagnosticada através de exames de escarro, a enfermidade é curável em 85% das ocorrências."
Conforme o médico, a execução da medidas de controle da Tuberculose, incluindo os recursos humanos e as unidades de atendimento, são de responsabilidade dos municípios. Ao Estado competem o planejamento, a capacitação, a distribuição de medicamentos e a supervisão de todas as atividades.
A Coordenação de Pneumologia Sanitária da SES/RS tem, entre suas metas, diagnosticar 90% dos casos esperados, curar 85% dos casos diagnosticados e implantar o Programa de Controle da Tuberculose em todos os 496 muncípios. Além disso, há a conclamação para que médicos solicitem baciloscopia de escarro nos tossidores crônicos, através da unidade sanitária, o propósito de implementar rede de baciloscopia consorciada intermunicipal nos municípios de menor porte e fornecer condições para que se assegure o tratamento a todos os pacientes descobertos.
No Brasil, que ocupa a 15ª posição no ranking dos 22 países com maior carga da doença, e que são responsáveis por 85% das ocorrências, há 90 mil casos novos e 5 mil óbitos, também por ano. A faixa etária mais acometida é a dos adultos jovens, sendo que 93% têm mais de 15 anos. A maioria se situa entre 20 e 40 anos.
No Rio Grande do Sul, a média anual de novos casos notificados vem se situando em 5 mil, representando um índice de cerca de 50 notificações para cada 100 mil habitantes, números semelhantes aos do restante do país. Já o número de mortes chega à média anual de 250, no Estado.
Para o coordenador da Pneumologia Sanitária da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), pneumologista Cesar Espina, é importante que a população seja informada dos sintomas da doença, através de campanhas, e previna sua transmissão.
"O essencial é encontrar na comunidade os portadores de Tuberculose pulmonar (85% dos tipos da enfermidade) e a única que pode ser transmitida, o que ocorre durante a tosse, espirros e até no falar em tom mais elevado, quando o bacilo infecta pulmões próximos. Os sintomas típicos são tosse e expectoração por mais de três semanas. Diagnosticada através de exames de escarro, a enfermidade é curável em 85% das ocorrências."
Conforme o médico, a execução da medidas de controle da Tuberculose, incluindo os recursos humanos e as unidades de atendimento, são de responsabilidade dos municípios. Ao Estado competem o planejamento, a capacitação, a distribuição de medicamentos e a supervisão de todas as atividades.
A Coordenação de Pneumologia Sanitária da SES/RS tem, entre suas metas, diagnosticar 90% dos casos esperados, curar 85% dos casos diagnosticados e implantar o Programa de Controle da Tuberculose em todos os 496 muncípios. Além disso, há a conclamação para que médicos solicitem baciloscopia de escarro nos tossidores crônicos, através da unidade sanitária, o propósito de implementar rede de baciloscopia consorciada intermunicipal nos municípios de menor porte e fornecer condições para que se assegure o tratamento a todos os pacientes descobertos.