RS terá sistema de informações sobre acidentes com produtos perigosos
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A estruturação de um sistema de informações, controle e prevenção de acidentes com produtos perigosos no Rio Grande do Sul, sob o ponto de vista da Vigilância em Saúde é o objetivo do seminário que começou hoje, 24 de junho, às 9h, no auditório do prédio 41, da PUCRS, em Porto Alegre.
Promovido pela Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), através da Divisão de Vigilância Ambiental do Centro de Vigilância em Saúde (CEVS), o evento reúne representantes do Ministério da Saúde, Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária e Delegacia Regional do Trabalho.
O diretor do CEVS, Francisco Paz, frisa que é comum a ocorrência de acidentes com produtos tóxicos, químicos, radioativos ou inflamáveis, e por isso há a necessidade de unificar informações para que a Vigilância Ambiental faça o mapeamento e o monitoramento efetivos das áreas e da população com maior risco. Francisco Paz explica que a idéia é otimizar as ações de forma intersetorial, sob a coordenação e gerência da Defesa Civil. Além do atendimento emergencial, o sistema vai propiciar o planejamento das ações de saúde nos ambientes atingidos.
O secretário substituto do meio ambiente, Luis Paulo Cunha, disse que em 2002, o Brasil produziu 17,1 toneladas de produtos químicos perigosos, o equivalente a 3% do Produto Interno Bruto(PIB). Além disso, o país ocupa a 9ª posição no mercado internacional, o que mostra a importância do setor e o volume de produtos perigosos que circulam no território nacional, expondo a população ao risco de graves acidentes .
Sobre acidentes com cargas , o coordenador adjunto da Defesa Civil, sargento Walmir José François, informa que o órgão faz o mapeamento das rodovias mais perigosas por meio de fiscalizações mensais.Cita como exemplo a blitz realizada no dia 17 de junho, na BR 392, perto de Rio Grande, que, em 138 vistorias, foram encontradas 59 irregularidades nas cargas de cerca de 40 veículos.
O Seminário sobre Acidentes com Produtos Perigosos termina nessa sexta-feira (25) às 18h.
Promovido pela Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), através da Divisão de Vigilância Ambiental do Centro de Vigilância em Saúde (CEVS), o evento reúne representantes do Ministério da Saúde, Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária e Delegacia Regional do Trabalho.
O diretor do CEVS, Francisco Paz, frisa que é comum a ocorrência de acidentes com produtos tóxicos, químicos, radioativos ou inflamáveis, e por isso há a necessidade de unificar informações para que a Vigilância Ambiental faça o mapeamento e o monitoramento efetivos das áreas e da população com maior risco. Francisco Paz explica que a idéia é otimizar as ações de forma intersetorial, sob a coordenação e gerência da Defesa Civil. Além do atendimento emergencial, o sistema vai propiciar o planejamento das ações de saúde nos ambientes atingidos.
O secretário substituto do meio ambiente, Luis Paulo Cunha, disse que em 2002, o Brasil produziu 17,1 toneladas de produtos químicos perigosos, o equivalente a 3% do Produto Interno Bruto(PIB). Além disso, o país ocupa a 9ª posição no mercado internacional, o que mostra a importância do setor e o volume de produtos perigosos que circulam no território nacional, expondo a população ao risco de graves acidentes .
Sobre acidentes com cargas , o coordenador adjunto da Defesa Civil, sargento Walmir José François, informa que o órgão faz o mapeamento das rodovias mais perigosas por meio de fiscalizações mensais.Cita como exemplo a blitz realizada no dia 17 de junho, na BR 392, perto de Rio Grande, que, em 138 vistorias, foram encontradas 59 irregularidades nas cargas de cerca de 40 veículos.
O Seminário sobre Acidentes com Produtos Perigosos termina nessa sexta-feira (25) às 18h.