A malária humana é uma doença parasitária causada pelos protozoários Plasmodium vivax, P. falciparum e P. malariae e transmitida ao homem pela picada de mosquitos do gênero Anopheles.

No Rio Grande do Sul os primeiros casos de malária autóctone foram registrados entre os anos de 1928 e 1929, nos municípios de Torres e Osório. Em 1968, o Estado foi declarado área não malárica por uma comissão de avaliação composta por membros da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Campanha de Erradicação da Malária (CEM) e da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM), setor Santa Catarina, responsável pelas ações de controle da doença no Rio Grande do Sul.

Todo indivíduo que está ou esteve em área de transmissão de malária e apresente quadro febril deverá procurar atendimento médico o quanto antes e dizer onde esteve. Se não for tratada, a doença pode evoluir rapidamente para a forma grave e complicada, levando a óbito.

Pessoas que vão viajar a áreas de risco de malária devem seguir as seguintes instruções:

• Uso de roupas claras e com manga longa, durante atividades de exposição elevada;
• Uso de medidas de barreira, tais como telas nas portas e janelas, ar condicionado e uso de mosquiteiro;
• Uso de repelente.