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GHC e Secretaria da Saúde destacam cuidados durante isolamento domiciliar de suspeitos de coronavírus

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Card com a palavra prevenção no centro. À esquerda, a carinha de um (a) profissional de saúde dentro de um quadrado. À direita, três quadrados com as cores do Rio Grande do Sul: verde; vermelho e amarelo. Embaixo, o logotipo do Governo do Estado.

O Grupo Hospitalar Conceição (GHC), em parceria com a Secretaria da Saúde (SES), está divulgando orientações às situações de isolamento domiciliar de casos suspeitos de infecção por coronavírus. A medida, adotada após uma avaliação em serviço médico, é recomendada para os casos onde a pessoa não apresente sintomas graves e deve persistir até a melhora do quadro clínico. Até o momento, esse foi o protocolo seguido por todos os oito casos considerados suspeitos notificados no Rio Grande do Sul. Desses, apenas um ainda segue em investigação.

Orientações para isolamento domiciliar - GHC SES (.pdf 13,78 MBytes)

Hoje, é considerado como suspeito a pessoa que nos últimos 14 dias tenha tido viagem para a China e que venha a apresentar febre acompanhada de algum sintoma respiratório (tosse ou dificuldade para respirar) ou aquela pessoa que tenha tido contato com um caso suspeito ou confirmado e também tenha apresentado esse mesmo quadro clínico.

Ao se definir um caso como suspeito, é importante proceder com o isolamento do paciente, através da colocação de máscara cirúrgica e segregação em área com pouca ou nenhuma circulação de pessoas. O fato deve ainda ser notificado imediatamente às autoridades epidemiológicas locais. Na avaliação clínica do paciente, se não houver sinal de gravidade, o fluxo proposto pela Secretaria da Saúde e Ministério da Saúde indicam o isolamento domiciliar. Somente os casos graves devem permanecer isolados.

No domicílio, alguns cuidados são importantes para que outras pessoas não sejam expostas. Entre as medidas, recomenda-se às pessoas com a suspeita da doença:

- Não compartilhar alimentos, copos, talheres, chimarrão, toalhas e objetos de uso pessoal;

- Evitar tocar olhos, nariz ou boca;

- Lavar as mãos várias vezes ao dia com sabonete e água, ou usar álcool gel, principalmente depois de tossir ou espirrar;

- Não receber visitas enquanto os sintomas persistirem;

- Enquanto permanecer com sintomas respiratórios, deve usar máscara cirúrgica ao sair do seu quarto e trocar a máscara sempre que estiver úmida;

- Na ausência da máscara, proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar com lenços descartáveis;

- Ficar em quarto sozinho (se possível) e mantê-lo ventilado;

- Sair de casa apenas em situações emergenciais e, nesses casos, sempre colocar máscara cirúrgica.

Durante esse período, a orientação é que as equipes das vigilâncias e/ou Atenção Básica municipais mantenham um acompanhamento do caso até a melhora clínica da pessoa. Se a pessoa apresentar alguma piora dos sintomas, ela deve retornar a um serviço médico.

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