Experiências da SES com medicamentos excepcionais apresentadas em Roma
Publicação:
Três experiências desenvolvidas na Secretaria Estadual de Saúde (SES/RS) na área de medicamentos excepcionais foram escolhidas para serem apresentadas no Congresso Internacional de Avaliação de Tecnologias em Saúde que irá ocorrer em Roma de 20 a 22/06/05. O primeiro trabalho é sobre o Centro de Referência no Tratamento da Doença de Gaucher, em funcionamento no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que resultou em uma economia de R$ 7 milhões em 18 meses.
Outra experiência bem sucedida é a Implantação do Protocolo Brasileiro de Hepatite C uma intervenção custo-efetiva no Sul do Brasil -, com economia de R$ 1,5 milhão, que funciona no Hospital Sanatório Partenon. Na instituição, os pacientes recebem a aplicação do medicamento Interferon Peguilado, além de todo o acompanhamento necessário. A criação do Centro permitiu estancar o desperdício no uso do medicamento, de alto custo. Anteriormente, a medicação era utilizada individualmente pelos pacientes e a quantidade excedente das doses não tinha aproveitamento. Agora, as ampolas são compartilhadas e cada paciente recebe a dose necessária.
A terceira experiência consiste na apresentação oral da criação dos Protocolos Clínicos Brasileiros. Este último trabalho, um livro com 604 páginas, foi editado em dezembro de 2002 e normatiza o tratamento de doenças que utilizam medicamentos de alto custo. Encontra-se em utilização pelas secretarias de Saúde de todo o Brasil. O Ministério da Saúde financiou a criação de uma equipe de médicos e farmacêuticos gaúchos, que coordenaram uma equipe brasileira de 34 professores universitários. O livro foi editado por Paulo Piccon, médico de Saúde Pública da SES, doutor em Cardiologia pela Ufrgs e membro da Comissão de Assistência Farmacêutica da SES MS, em parceria com o médico pediatra pela Ufrgs e pós-graduado em Administração Hospitalar pela PUCRS, Alberto Beltrame, e a equipe técnica.
Outra experiência bem sucedida é a Implantação do Protocolo Brasileiro de Hepatite C uma intervenção custo-efetiva no Sul do Brasil -, com economia de R$ 1,5 milhão, que funciona no Hospital Sanatório Partenon. Na instituição, os pacientes recebem a aplicação do medicamento Interferon Peguilado, além de todo o acompanhamento necessário. A criação do Centro permitiu estancar o desperdício no uso do medicamento, de alto custo. Anteriormente, a medicação era utilizada individualmente pelos pacientes e a quantidade excedente das doses não tinha aproveitamento. Agora, as ampolas são compartilhadas e cada paciente recebe a dose necessária.
A terceira experiência consiste na apresentação oral da criação dos Protocolos Clínicos Brasileiros. Este último trabalho, um livro com 604 páginas, foi editado em dezembro de 2002 e normatiza o tratamento de doenças que utilizam medicamentos de alto custo. Encontra-se em utilização pelas secretarias de Saúde de todo o Brasil. O Ministério da Saúde financiou a criação de uma equipe de médicos e farmacêuticos gaúchos, que coordenaram uma equipe brasileira de 34 professores universitários. O livro foi editado por Paulo Piccon, médico de Saúde Pública da SES, doutor em Cardiologia pela Ufrgs e membro da Comissão de Assistência Farmacêutica da SES MS, em parceria com o médico pediatra pela Ufrgs e pós-graduado em Administração Hospitalar pela PUCRS, Alberto Beltrame, e a equipe técnica.