A força-tarefa da Secretaria Estadual da Saúde (SES) esteve na Terra Indígena do Guarita, no município de Redentora, nesta quinta-feira (22/01) para dialogar com lideranças indígenas sobre a situação da dengue, doença que está acometendo a região, com número elevado de casos, e buscar soluções conjuntamente.

A equipe fez uma visita in loco, orientando a respeito de caixas d’água, garrafas plásticas e outros resíduos espalhados pelo campo, alertando sobre a importância de tratamento da água com larvicidas e outras medidas para que não ocorra a proliferação do mosquito Aedes Aegypti.

No âmbito do atendimento, a agenda inclui uma visita à Unidade de Saúde Estiva, para averiguar e orientar protocolos de diagnóstico e tratamento e verificar as condições da unidade de Atenção Primária. A equipe também esteve no Centro de Convivência no setor missão da área indígena.

Após a visita na área indígena, a equipe se reuniu na secretaria de saúde no município de Redentora para avaliar os fluxos de atendimento e de ações executados em Redentora. A equipe do polo base da Secretaria de Saúde Indígena (SESAI), acompanhou  a força-tarefa nas visitas na aldeia do Guarita.

Palmeira das Missões 

Depois de visitar a Terra Indígena do Guarita em Redentora, nesta quinta-feira (22/02), a força-tarefa da SES para enfrentamento à dengue, encerrou as atividades em Palmeira das Missões, durante reunião na Câmara de Vereadores, nesta sexta-feira (23/02).

As atividades foram desenvolvidas na região Noroeste do Rio Grande do Sul durante três dias, auxiliando os municípios das 2ª e 15ª Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS). Também foram realizadas reuniões em Frederico Westphalen e Tenente Portela, município com maior número de casos no RS, conforme o Painel da Dengue/SES. 

Com a certeza de que o engajamento da população na eliminação do mosquito Aedes Aegpty transmissor da doença é primordial, o encontro contou com a presença de gestores públicos, entre eles o representante do Conselho Municipal de Secretarias de Saúde (Cosems), Diego Espíndola, via online, além de parlamentares, lideranças locais, agentes de endemias, representantes de escolas e de hospitais.

A força-tarefa da SES é formada por profissionais de saúde e gestores do Centro Estadual de Vigilância em Saúde(Cevs) e dos Departamentos de Atenção Primária e Políticas de Saúde (DAPPS) e Gestão da Atenção Especializada (DGAE),