Camisinha garante Carnaval com saúde
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Diretora da SES alerta a população para não se descuidar e usar o preservativo
Brincar carnaval, embora faça parte da cultura brasileira e seja um momento de lazer, não pode ser entendido como falta de cuidado e responsabilidade. Todo mundo sabe que precisa se cuidar, deve usar e abusar da camisinha. O alerta é da coordenadora do Departamento de Ações em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), Sandra Sperotto, na semana que antecede o carnaval 2006. Ela assegura que 1,5 milhão de preservativos estarão à disposição dos gaúchos neste período. Como houve um atraso no reforço prometido pelo Ministério da Saúde, a SES/RS providenciou a distribuição dos preservativos do seu estoque estratégico para as 19 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs).
Paralelo à distribuição de camisinhas, a SES/RS está desenvolvendo ações em várias frentes como, por exemplo, a campanha em emissoras de rádio, apoiada em cartazes e em uma marchinha que fala de alegria e de prevenção. O grande desafio está em ter consciência de que o preservativo evita a transmissão da Aids e usá-lo efetivamente, até porque o sinal da doença não está estampado no rosto de quem a contraiu, diz Sandra.
Historica e culturamente, as doenças sexualmente transmissíveis fazem parte da vida das pessoas. Gonorréia, cancro e sífilis, as mais freqüentes e antigas, somam-se agora a outras doenças relativamente novas como a Aids, que surgiu no início da década de 1980, e as hepatites. A prevenção está baseada no uso de preservativo em todas as relações sexuais e o não compartilhamento de seringas, especialmente pelos usuários de drogas. A epidemia de Aids no RS vem se estabilizando, e desde o seu advento foram notificados 29 mil casos à SES/RS, com uma média de 2,6 mil a 2,8 mil novas notificações por ano.
Brincar carnaval, embora faça parte da cultura brasileira e seja um momento de lazer, não pode ser entendido como falta de cuidado e responsabilidade. Todo mundo sabe que precisa se cuidar, deve usar e abusar da camisinha. O alerta é da coordenadora do Departamento de Ações em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), Sandra Sperotto, na semana que antecede o carnaval 2006. Ela assegura que 1,5 milhão de preservativos estarão à disposição dos gaúchos neste período. Como houve um atraso no reforço prometido pelo Ministério da Saúde, a SES/RS providenciou a distribuição dos preservativos do seu estoque estratégico para as 19 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs).
Paralelo à distribuição de camisinhas, a SES/RS está desenvolvendo ações em várias frentes como, por exemplo, a campanha em emissoras de rádio, apoiada em cartazes e em uma marchinha que fala de alegria e de prevenção. O grande desafio está em ter consciência de que o preservativo evita a transmissão da Aids e usá-lo efetivamente, até porque o sinal da doença não está estampado no rosto de quem a contraiu, diz Sandra.
Historica e culturamente, as doenças sexualmente transmissíveis fazem parte da vida das pessoas. Gonorréia, cancro e sífilis, as mais freqüentes e antigas, somam-se agora a outras doenças relativamente novas como a Aids, que surgiu no início da década de 1980, e as hepatites. A prevenção está baseada no uso de preservativo em todas as relações sexuais e o não compartilhamento de seringas, especialmente pelos usuários de drogas. A epidemia de Aids no RS vem se estabilizando, e desde o seu advento foram notificados 29 mil casos à SES/RS, com uma média de 2,6 mil a 2,8 mil novas notificações por ano.