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Vigilância Sanitária desenvolve jogo para orientar crianças a guardar alimentos na geladeira

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Aluno manuseia tablet para testar aplicativo sobre guarda de alimentos na geladeira
Versão de testes foi apresentada a alunos do 1º ano do ensino fundamental - Foto: Ascom/SES

Nesta terça-feira (23), o jogo passou por uma primeira avaliação com o público. Uma turma de alunos do 1º ano do ensino fundamental de uma escola estadual de Porto Alegre participou de uma atividade no campus do centro universitário, onde puderam testar a primeira versão do jogo. O evento buscou verificar se os objetivos específicos estão sendo alcançados. “O propósito da ação é divulgar o conhecimento de Vigilância em Saúde de maneira leve e divertida, assim como estimular as crianças a buscarem o cuidado com a saúde e desenvolver visão sanitária”, ressaltou a chefe da Divisão de Vigilância Sanitária do Estado, Rosângela Sobieszczanski.


O jogo decorre de um projeto proposto pela Comissão de Coordenação de Desenvolvimento de Jogos e Analógicos da Secretaria da Saúde (SES) e da coordenação da UniRitter. Os responsáveis pela montagem do jogo são os estagiários Arthur Oliveira, Lucas Schefer e Luan Moser, com coordenação da professora Isabel Siqueira e orientação de Luan Nesi. Na elaboração do conteúdo e orientação técnica houve a participação do setor de alimentos da Divisão de Vigilância Sanitária.

Esse é o primeiro dos projetos que o Cevs e a instituição de ensino visam por meio do acordo técnico para desenvolvimento de jogos digitais e analógicos com temáticas de Vigilância em Saúde utilizados em atividades educativas. Também já se encontra em fase de desenvolvimento um outro jogo infantil, com a temática do combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika, o Aedes aegypti.

O projeto elabora ainda um questionário interativo que abordará aspectos legais relativos à inspeção sanitária de estabelecimentos que trabalham com sangue, como hemocentros, agências transfusionais e bancos de coleta. Serão perguntas e respostas baseadas na resolução da que determina os requisitos de boas práticas para serviços de hemoterapia. A proposta é levar o conteúdo tanto para os fiscais sanitários que trabalham na área quanto para os profissionais que atuam nesses estabelecimentos. “Essas são novas formas que a Vigilância Sanitária do Estado está buscando para entrar em contato com diversos públicos, seja o infantil até o profissional de saúde”, acrescenta Rosângela.

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