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Vigilância em Saúde orienta manejo da tuberculose em abrigos

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Card Saúde

A Secretaria Estadual da Saúde (SES), por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), divulga orientações aos municípios sobre o manejo da tuberculose em abrigos. A situação de maior proximidade entre as pessoas pode vir a facilitar a infecção pela tuberculose, que é uma doença de transmissão por via aérea, através da fala, tosse ou espirro.

Uma das recomendações aos profissionais de saúde que atuam nesses locais é para identificar o mais precocemente pessoas com sintomas respiratórios, que apresentem tosse (com ou sem expectoração), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. Nesses casos, é importante o uso da máscara pelo sintomático até elucidação do diagnóstico e orientar sobre etiqueta respiratória (cobrir boca e nariz ao tossis ou espirrar).

O fluxo para coleta e transporte das amostras dos casos suspeitos, para realização da baciloscopia ou teste rápido molecular (TRM-TB), bem como fornecimento de insumos para coleta, deve ser organizado com a Secretaria Municipal de Saúde de cada local.

Medicamentos

Se confirmado o diagnóstico, o tratamento deverá ser iniciado o mais breve possível e contatar a equipe de saúde do abrigo ou referenciar para o Programa Municipal de Controle de Tuberculose (PMCT) e manter o uso da máscara por mais 15 dias.

Os medicamentos devem ser solicitados ao programa municipal ou à Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Caso os municípios apresentem desabastecimento de medicamentos ou insumo, os profissionais de saúde pode fazer contato com as Coordenadorias Regionais de Saúde.

Acesse aqui as notas técnicas, informativas e demais documentos sobre tratamentos e medicamentos para tuberculose.

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