Tuberculose tem Remédio é o lema do dia mundial de combate à doença em 2005
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A partir de segunda-feira, 21, a Secretaria Estadual da Saúde ( SES/RS), através da Seção de Pneumologia Sanitária, estará participando da Semana de Mobilização e Luta contra a Tuberculose e do Dia Mundial de Combate à Tuberculose (24 em março). Um mutirão nas Unidades de Saúde da Capital, no dia 23, vai proporcionar às pessoas que apresentam algum sintoma a realização do exame de escarro, que mostra a presença do bacilo causador da doença. Tosse e expectoração por mais de três semanas são manifestações suficientes para que se procure atendimento médico. Outros sintomas sugestivos da tuberculose são a falta de apetite, emagrecimento, fraqueza e febre no fim da tarde. O serviço será oferecido através de uma parceria entre a SES/RS e a Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre.
A tuberculose é um dos principais problemas de saúde pública na maioria dos países do mundo. No Rio Grande do Sul surgem aproximadamente cinco mil novos casos por ano. Dos 496 municípios, apenas 24 concentram 78% dos casos do Estado. As regiões com maior incidência são Grande Porto Alegre, Sul e Fronteira Oeste. A maioria dos municípios tem condições de diagnosticar e tratar a tuberculose de forma gratuita e com um conjunto de medicamentos comprovadamente eficazes. Como é uma doença infecciosa contagiosa, cujo contágio se dá por via respiratória, o diagnóstico e o tratamento (que dura seis meses) resulta na prevenção de muitas pessoas, já que um paciente com tuberculose pulmonar, se não for tratado, pode contaminar aproximadamente 10 pessoas por ano.
As principais ações no controle da doença são a busca de portadores de sintomas respiratórios na comunidade, através da baciloscopia de escarro, e a cura do maior número de pacientes nas Unidades Sanitárias. Outra estratégia é o projeto do Ministério da Saúde intitulado Integração Ensino/Serviço, que está levando aos alunos das faculdades de Medicina de todos os estados as medidas de controle da tuberculose do ponto de vista da saúde pública.
A tuberculose é um dos principais problemas de saúde pública na maioria dos países do mundo. No Rio Grande do Sul surgem aproximadamente cinco mil novos casos por ano. Dos 496 municípios, apenas 24 concentram 78% dos casos do Estado. As regiões com maior incidência são Grande Porto Alegre, Sul e Fronteira Oeste. A maioria dos municípios tem condições de diagnosticar e tratar a tuberculose de forma gratuita e com um conjunto de medicamentos comprovadamente eficazes. Como é uma doença infecciosa contagiosa, cujo contágio se dá por via respiratória, o diagnóstico e o tratamento (que dura seis meses) resulta na prevenção de muitas pessoas, já que um paciente com tuberculose pulmonar, se não for tratado, pode contaminar aproximadamente 10 pessoas por ano.
As principais ações no controle da doença são a busca de portadores de sintomas respiratórios na comunidade, através da baciloscopia de escarro, e a cura do maior número de pacientes nas Unidades Sanitárias. Outra estratégia é o projeto do Ministério da Saúde intitulado Integração Ensino/Serviço, que está levando aos alunos das faculdades de Medicina de todos os estados as medidas de controle da tuberculose do ponto de vista da saúde pública.