Saúde surpreende-se com a greve e a falta de diálogo dos residentes
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O diretor da Escola de Saúde Pública, Mario Silveira, declarou-se hoje (13 de abril) surpreso com a greve dos residentes do Centro de Saúde-Escola Murialdo, do Hospital São Pedro, do Hospital Sanatório Partenon e do Ambulatório de Dermatologia Sanitária sem que tenham sido esgotadas as negociações para uma solução do impasse e sem o efetivo estabelecimento de um diálogo com a coordenação do Programa de Residência Integrada em Saúde. Mario Silveira disse que está muito preocupado com os prejuízos para a saúde da população com a suspensão do atendimento dos residentes nestes quatro ambulatórios da Secretaria Estadual da Saúde.
A direção da ESP foi informada que os residentes pararam devido ao desconto a maior no Imposto de Renda. Segundo Mario Silveira, isso ocorreu em razão da prioridade com que é encarado o pagamento dos estudantes. No dia 1° de março foi paga a bolsa de fevereiro e no dia 29 de março, antecipadamente, a de março. Como houve dois pagamentos no mesmo mês, houve também a troca de alíquota do Imposto de Renda, conforme determina legislação federal. Em conseqüência, o desconto foi maior.
Mario Silveira ressalta que tanto a ESP quanto a SES, como sempre, se empenharam em manter o pagamento dos estudantes sem atraso. Eles não foram atingidos nem quando do parcelamento dos funcionários públicos que recebem mais do que R$ 1 mil. Os residentes têm bolsa no valor de R$ 1.897,46. Um médico (ou qualquer outro profissional de nível superior) concursado do Estado tem salário inicial de R$ 1.636,32.
O diretor da ESP acrescentou que, mesmo sem uma disposição dos residentes em dialogar, a Escola de Saúde Pública e a Secretaria da Saúde estão em negociação com a Secretaria da Fazenda para tentar uma solução para o impasse, que ocorreu em razão da aplicação de um dispositivo da legislação do Imposto de Renda.
A direção da ESP foi informada que os residentes pararam devido ao desconto a maior no Imposto de Renda. Segundo Mario Silveira, isso ocorreu em razão da prioridade com que é encarado o pagamento dos estudantes. No dia 1° de março foi paga a bolsa de fevereiro e no dia 29 de março, antecipadamente, a de março. Como houve dois pagamentos no mesmo mês, houve também a troca de alíquota do Imposto de Renda, conforme determina legislação federal. Em conseqüência, o desconto foi maior.
Mario Silveira ressalta que tanto a ESP quanto a SES, como sempre, se empenharam em manter o pagamento dos estudantes sem atraso. Eles não foram atingidos nem quando do parcelamento dos funcionários públicos que recebem mais do que R$ 1 mil. Os residentes têm bolsa no valor de R$ 1.897,46. Um médico (ou qualquer outro profissional de nível superior) concursado do Estado tem salário inicial de R$ 1.636,32.
O diretor da ESP acrescentou que, mesmo sem uma disposição dos residentes em dialogar, a Escola de Saúde Pública e a Secretaria da Saúde estão em negociação com a Secretaria da Fazenda para tentar uma solução para o impasse, que ocorreu em razão da aplicação de um dispositivo da legislação do Imposto de Renda.