Saúde promove Curso de Suporte Avançado de Vida em Pediatria
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A Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), por meio da Seção de Saúde da Criança e do Adolescente, promove sábado (13/9) e domingo (14/9), das 8h às 18h, no Auditório do Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF Avenida Borges de Medeiros,1501- térreo POA), o Curso de Suporte Avançado de Vida em Pediatria. O evento, promovido pela SES em parceria com a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Sociedade Brasileira de Pediatria e Ministério da Saúde, é dirigido a pediatras de sete regiões gaúchas com os maiores índices de mortalidade infantil: Bagé, Pelotas, Alegrete, Santo Ângelo, Frederico Westphalen, Porto Alegre e Cruz Alta. O objetivo é capacitar médicos que já atuem em Urgência/Emergência pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ao atendimento de acidentes evitáveis como crises asmáticas graves, convulsões, quedas, atropelamentos, intoxicações, entre outros.
Segundo a coordenadora do evento, Eleonora Gehlen Walcher, a Secretaria quer firmar um convênio com a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul visando a capacitação continuada, principalmente em regiões onde a mortalidade infantil é maior. Ela também antecipa que em outubro a SES estará promovendo um curso de Reanimação Neonatal.
Avalizado pela Academia Americana de Cardiologia, o curso será ministrado por quatro monitores formados nos Estados Unidos, Rio de Janeiro e São Paulo. A capacitação integra o Programa Viva a Criança, da SES que visa à redução da mortalidade infantil em todos os municípios do Rio Grande do Sul em, no mínimo, 35% até o final de 2006.
Ressaltando que a mortalidade infantil é um dos mais sensíveis indicativos da qualidade de vida da população, o gerente do Viva a Criança, José Roberto Saraiva, afirma que, de acordo com dados do Sistema de Informação de Mortalidade da SES, o coeficiente tem se mantido praticamente inalterado há seis anos no Estado. "Desde 1999 este índice tem variado entre 15 e 16,9 óbitos por mil nascidos vivos, evidenciando a falta de políticas públicas que encarem este panorama como um problema de saúde a ser enfrentado", disse Saraiva. Em 2002, a taxa da mortalidade no Rio Grande do Sul chegou a 15,59 óbitos por mil nascidos vivos.
Segundo a coordenadora do evento, Eleonora Gehlen Walcher, a Secretaria quer firmar um convênio com a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul visando a capacitação continuada, principalmente em regiões onde a mortalidade infantil é maior. Ela também antecipa que em outubro a SES estará promovendo um curso de Reanimação Neonatal.
Avalizado pela Academia Americana de Cardiologia, o curso será ministrado por quatro monitores formados nos Estados Unidos, Rio de Janeiro e São Paulo. A capacitação integra o Programa Viva a Criança, da SES que visa à redução da mortalidade infantil em todos os municípios do Rio Grande do Sul em, no mínimo, 35% até o final de 2006.
Ressaltando que a mortalidade infantil é um dos mais sensíveis indicativos da qualidade de vida da população, o gerente do Viva a Criança, José Roberto Saraiva, afirma que, de acordo com dados do Sistema de Informação de Mortalidade da SES, o coeficiente tem se mantido praticamente inalterado há seis anos no Estado. "Desde 1999 este índice tem variado entre 15 e 16,9 óbitos por mil nascidos vivos, evidenciando a falta de políticas públicas que encarem este panorama como um problema de saúde a ser enfrentado", disse Saraiva. Em 2002, a taxa da mortalidade no Rio Grande do Sul chegou a 15,59 óbitos por mil nascidos vivos.