Saúde incentiva doação de medula óssea
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A Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS) realizou nesta sexta-feira (03/10) um ato público com a participação do secretário estadual da Saúde, Osmar Terra, e do Coordenador da Central de Transplantes do Estado, Roberto Schlindwein, na Clínica de Hematologia do Hemocentro/RS, em Porto Alegre, chamando a atenção para a necessidade de que mais voluntários se candidatem para a doação de medula óssea. O próprio secretário fez o seu cadastro, assinou o termo de consentimento e submeteu-se à coleta de uma pequena quantidade de sangue. O material será classificado por tipo (fenótipo) e os dados passam a integrar o Banco Nacional de Doadores de Medula Óssea. Outras 15 pessoas, seguindo o exemplo do secretário, também se cadastraram (a média mensal de candidatos em 2003 é de 30 doadores).
Conforme Osmar Terra, é uma atitude simples, mas de fundamental importância diante das necessidades de quem necessita da doação. Isso porque a chance de se encontrar um doador compatível é de 1 para 100 entre parentes de primeiro grau e de 1 para 1.000 entre pessoas sem parentesco. Já Roberto Schlindwein, confirmou a necessidade de se aumentar o número de doações. A atividade realizada é parte da Semana Estadual de Doação de Órgãos que ocorre de 1o a 7 de outubro. Informações e agendamentos podem ser feitos através do telefone da Central de Transplantes (51) 3219.1900 ou 3217.1616.
A SES também está incentivando a doação de órgãos através de mensagens nos contra-cheques dos funcionários públicos, nas contas da BrasilTelecom e nos extratos-de-conta do Banrisul.
Como se dá o transplante
O transplante de medula óssea é necessário para pacientes com produção anormal de células sangüíneas, geralmente devido a algum tipo de câncer, como leucemia. Havendo compatibilidade, o doador com boas condições clínicas é chamado e o paciente recebe a medula sadia por transfusão. Em três ou quatro semanas a medula do doador será naturalmente regenerada.
O trabalho da Clínica de Hematologia, da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde-FEPPS, vinculada à SES/RS, contribui para a formação do cadastro de Doadores Voluntários de Medula Óssea, vinculado ao Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).
A Clínica foi inaugurada em setembro de 2002 e também presta um serviço centralizado e multidisciplinar para a comunidade gaúcha de pacientes hemofílicos. É um centro de referência estadual para o tratamento ambulatorial de pessoas portadoras de coagulopatias hereditárias (deficiências na coagulação sanguínea), melhorando e ampliando o atendimento em hemoterapia.
Conforme Osmar Terra, é uma atitude simples, mas de fundamental importância diante das necessidades de quem necessita da doação. Isso porque a chance de se encontrar um doador compatível é de 1 para 100 entre parentes de primeiro grau e de 1 para 1.000 entre pessoas sem parentesco. Já Roberto Schlindwein, confirmou a necessidade de se aumentar o número de doações. A atividade realizada é parte da Semana Estadual de Doação de Órgãos que ocorre de 1o a 7 de outubro. Informações e agendamentos podem ser feitos através do telefone da Central de Transplantes (51) 3219.1900 ou 3217.1616.
A SES também está incentivando a doação de órgãos através de mensagens nos contra-cheques dos funcionários públicos, nas contas da BrasilTelecom e nos extratos-de-conta do Banrisul.
Como se dá o transplante
O transplante de medula óssea é necessário para pacientes com produção anormal de células sangüíneas, geralmente devido a algum tipo de câncer, como leucemia. Havendo compatibilidade, o doador com boas condições clínicas é chamado e o paciente recebe a medula sadia por transfusão. Em três ou quatro semanas a medula do doador será naturalmente regenerada.
O trabalho da Clínica de Hematologia, da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde-FEPPS, vinculada à SES/RS, contribui para a formação do cadastro de Doadores Voluntários de Medula Óssea, vinculado ao Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).
A Clínica foi inaugurada em setembro de 2002 e também presta um serviço centralizado e multidisciplinar para a comunidade gaúcha de pacientes hemofílicos. É um centro de referência estadual para o tratamento ambulatorial de pessoas portadoras de coagulopatias hereditárias (deficiências na coagulação sanguínea), melhorando e ampliando o atendimento em hemoterapia.