Saúde alerta para o risco do consumo de gordura vegetal hidrogenada
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As gorduras são importantes fontes de energia, permitem a absorção de muitas vitaminas, fornecem ácidos graxos essenciais, além de darem sabor a comida. Porém, a ingestão excessiva de alimentos gordurosos tem sido relacionada ao aumento da prevalência da Doença Arterial Coronariana DAC (infarto) e da Obesidade, entre outras. A DAC, explica o nutrólogo e coordenador da Política de Alimentação e Nutrição (PAN) da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), Paulo Henkin, é um distúrbio no qual depósitos de gordura se acumulam nas células que revestem a parede de uma artéria coronária e, conseqüentemente, obstruem o fluxo sangüíneo.
É bom saber mais detalhes. A gordura vegetal hidrogenada, também conhecida como gordura trans, aumenta os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares (infarto e derrame). Segundo o nutrólogo, a redução do consumo de gorduras trans deve ser uma recomendação de políticas de saúde pública voltada à prevenção da doença cardiovascular. Henkin diz ainda que essa orientação já é observada em diversos países da Europa, no Canadá e nos Estados Unidos.
A gordura trans foi criada pela indústria para ser uma alternativa à gordura saturada (de origem animal), então considerada a grande vilã das doenças cardiovasculares. Começou a ser usada em larga escala nos anos 70, para dar mais gosto, melhorar a consistência e até aumentar o prazo de validade de alguns produtos. Ela é obtida depois que os óleos vegetais são submetidos a um procedimento químico chamado hidrogenação. Nesse processo é adicionado hidrogênio em óleos vegetais e este se solidifica. O resultado é uma gordura mais grossa, que foi batizada com o prefixo latino "trans" porque, nesse processo, há uma alteração radical no interior da estrutura molecular da gordura.
Conforme o médico da SES, 30% da energia diária para um indivíduo devem vir do nutriente gordura, recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), distribuídos entre as gorduras saturadas (de origem animal, como manteiga, nata, banha, etc) e óleos vegetais como soja, milho, arroz, canola e oliva. Henkin explica que o adequado é reduzir o consumo de alimentos que contenham a "gordura de trans", para próximo de zero. "A gordura trans está na conhecida gordura vegetal hidrogenada, encontrada basicamente nas margarinas, sorvetes, bolos, biscoitos e em produtos de confeitaria em geral, finaliza o nutrólogo.
É bom saber mais detalhes. A gordura vegetal hidrogenada, também conhecida como gordura trans, aumenta os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares (infarto e derrame). Segundo o nutrólogo, a redução do consumo de gorduras trans deve ser uma recomendação de políticas de saúde pública voltada à prevenção da doença cardiovascular. Henkin diz ainda que essa orientação já é observada em diversos países da Europa, no Canadá e nos Estados Unidos.
A gordura trans foi criada pela indústria para ser uma alternativa à gordura saturada (de origem animal), então considerada a grande vilã das doenças cardiovasculares. Começou a ser usada em larga escala nos anos 70, para dar mais gosto, melhorar a consistência e até aumentar o prazo de validade de alguns produtos. Ela é obtida depois que os óleos vegetais são submetidos a um procedimento químico chamado hidrogenação. Nesse processo é adicionado hidrogênio em óleos vegetais e este se solidifica. O resultado é uma gordura mais grossa, que foi batizada com o prefixo latino "trans" porque, nesse processo, há uma alteração radical no interior da estrutura molecular da gordura.
Conforme o médico da SES, 30% da energia diária para um indivíduo devem vir do nutriente gordura, recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), distribuídos entre as gorduras saturadas (de origem animal, como manteiga, nata, banha, etc) e óleos vegetais como soja, milho, arroz, canola e oliva. Henkin explica que o adequado é reduzir o consumo de alimentos que contenham a "gordura de trans", para próximo de zero. "A gordura trans está na conhecida gordura vegetal hidrogenada, encontrada basicamente nas margarinas, sorvetes, bolos, biscoitos e em produtos de confeitaria em geral, finaliza o nutrólogo.