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Mostra de animais peçonhentos na Expointer alerta sobre risco de acidentes em áreas rurais

Exposição foi promovida pela Centro de Informação Toxicológica (CIT)

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Um gazebo azul escrito Emater/ RS e 12 pessoas, cinco mulheres e sete homens olhando a exposição de animais peçonhentos em caixas de vidro em cima de um balcâo.

Uma exposição de animais peçonhentos vivos, promovida pelo Centro de Informação Toxicológica (CIT), vinculado ao Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), da Secretaria Estadual da Saúde (SES) foi apresentada nesta semana na Expointer, na manhã desta sexta-feira (30/08) e na quarta-feira (28/08).  

Nos dois dias de exposição, no Parque Assis Brasil, em Esteio, mais de 2,5 mil pessoas tiveram a oportunidade de conhecer de perto exemplares de serpentes, aranhas, escorpiões e lagartas urticantes. A mostra teve por objetivo proporcionar conhecimento sobre os animais peçonhentos da fauna do Rio Grande do Sul e promover a prevenção de acidentes que ocorrem principalmente em áreas rurais. 

“Com essa exposição, podemos mostrar para a população em geral e mais especificamente às pessoas envolvidas com a vida no campo, os principais animais que podem causar acidentes, como se prevenir e o que fazer se ocorrer algum acidente” afirmou a bióloga do CIT, Kátia Moura. O trabalhador do campo é o profissional mais exposto ao contato com esses animais, portanto é o nosso foco quando pensamos em prevenção e feiras como esta propiciam entrar em contato com este público-alvo", concluiu a bióloga. 

Uma mulher com uma criança na cacunda olhando serpentes em cima do um  balcao em caixas  de vidro.
- - Foto: Divulgação / SES

Sobre o CIT 

Centro de Informação Toxicológica tem por objetivo prestar assessoria e orientação frente a acidentes tóxicos, em caráter de emergência e em regime de plantão permanente a profissionais de saúde sobre diagnóstico e tratamento de pacientes vitimados por exposições químicas em geral, incluídas as exposições por substâncias potencialmente tóxicas, contaminação por pesticidas agrícolas ou domésticos, substâncias químicas de uso doméstico ou industrial, plantas tóxicas, animais peçonhentos, medicamentos de uso humano ou animal, drogas lícitas e ilícitas ou qualquer outro agente potencialmente tóxico. 

Também presta informações específicas à comunidade leiga em relação à prevenção, primeiros socorros e medidas ou manobras que possam minimizar o efeito de qualquer exposição a um agente tóxico, até o atendimento de um profissional de saúde. 

O contato com o plantão (24 horas, sete dias por semana) pode ser feito pelo telefone 0800-721-3000. 

 

 

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