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Instituído grupo condutor da Rede Cegonha no RS

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A Secretaria Estadual da Saúde (SES) realizou hoje (23/09) uma reunião para a implantação do grupo condutor estadual para a Rede Cegonha no Estado, uma estratégia do Ministério da Saúde destinada a garantir o atendimento qualificado às gestantes e crianças - de até dois anos.  O encontro ocorreu na sede da SES, na avenida Borges de Medeiros, nº 1.501, em Porto Alegre.

 

O grupo tem o papel de discutir, tomar decisões e verificar o andamento da Rede no RS, e, além da SES, é integrado pela Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres, Associação dos Secretários Municipais de Saúde do RS, Conselho Estadual de Saúde, Coordenadorias Regionais de Saúde, Grupo Hospitalar Conceição e representando a sociedade civil organizada, a Rede Feminista de Saúde. O Rio Grande do Sul é o primeiro Estado onde a sociedade já está inserida.

 

Desde março deste ano, em âmbito interno da SES, estão ocorrendo reuniões, debates e capacitações visando à formulação de um desenho da Rede Cegonha Regional, em um trabalho georeferenciado às macroregionais de saúde. A partir de agosto começou o trabalho de sensibilização e diálogo junto aos municípios, com metodologia participativa para a implantação do processo, tanto para a inserção da Rede Cegonha, quanto para a constituição da rede de atenção integral da saúde.

 

Para a implantação da Rede Cegonha, o governo federal destinou R$ 9 bilhões para serem investidos em todo o Brasil. No Rio Grande do Sul, o projeto está sendo inserido a partir de uma série de medidas, ações e cuidados que assegurem às mulheres um atendimento seguro e humanizado durante a gravidez, passando pelo pré-natal e parto, até os dois primeiros anos de vida do bebê.

 

A próxima reunião será realizada na sexta-feira (30/09), quando será apresentado o diagnóstico situacional da Região Metropilitana, pois o Ministério da Saúde definiu esses municípios como prioritários nesta primeira etapa do programa. A partir da apresentação deste documento, o Estado criará subsídios para abranger todas as cidades.

 

Texto: Pedro Marques

Secretaria da Saúde