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Com música e dança, Hemocentro anima doadores na abertura da Semana Nacional

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Um homem dança com uma profissional de saúde. Um boneco com fantasia em formato de gota de sangue também dança ao som da Brigada Militar, que também aparece na imagem.
Em clima de animação, funcionários do Hemocentro dançam enquanto a banda executa clássicos da MPB

Não faltou diversão na abertura da Semana Nacional do Doador de Sangue no Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul (Hemorgs). Com a presença da banda da Brigada Militar executando clássicos como “Querência Amada” e do mascote Hemotchê, os doadores que estiveram no local na manhã desta segunda-feira (22) foram surpreendidos com a animada atividade oficial. Houve quem até arriscasse alguns passos de dança durante a apresentação. 

Com a pandemia, as doações de sangue caíram 20% no Estado. Para marcar uma retomada, o evento inclui uma série de atividades durante a Semana do Doador. Até o dia 26, a Assembleia Legislativa, a loja Lebes estarão iluminados de vermelho, cor alusiva ao evento. No dia 25, o Centro Administrativo Fernando Ferrari, o Palácio Piratini e o Estádio Beira-Rio também se juntarão à campanha.

Também serão homenageados 30 doadores e 16 empresas parceiras. “A intenção é agradecer aos doadores que, mesmo durante a pandemia, conseguiram discernir a mensagem de que ficar em casa para evitar a propagação do vírus é necessário, mas manter as doações de sangue é essencial”, disse a assistente social Gesiane Alamansa, coordenadora do setor de captação de sangue do Hemocentro. 

Gislaine e Vagner posam junto com o Hemotchê durante a apresentação. A banda da Brigada Militar toca ao fundo.
Gislaine e Vagner posam junto com o Hemotchê durante a apresentação - Foto: Divulgação/ SES

Ela lembrou que são necessárias doações de todos os tipos de sangue, principalmente o tipo O negativo. Necessidade que mobilizou o motorista Vagner Ismael Bento. “Vim doar para uma tia. Mas já vim aqui outras dez vezes, pelo menos”, disse. “Sou doador frequente e fico atento às notícias sobre a falta de sangue no Hemocentro para poder ajudar. Eu dôo em prol da vida”. 

Ao seu lado, a prima, a operadora da caixa Gislaine Carril Castanheira também mostrava entusiasmo com a doação, registrando a apresentação da banda da Brigada e tirando fotos junto com os militares e o Hemotchê. “Vim doar para a minha mãe, que está na UTI do Hospital do Exército. Mas eu adorei estar aqui hoje. Me senti muito bem”. 

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