A nova lógica da Saúde
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Uma nova lógica sobre saúde e os programas lançados pelo Governo Rigotto foram os temas do Fórum Gestão em Saúde Estratégia para Sustentabilidade do Setor Privado, durante o evento Medicasul e SulSaúde, na FIERGS. Na apresentação, o Secretário de Estado da Saúde, Osmar Terra salientou que pelo fato de haver limitação nos recursos, é necessário priorizar as ações na saúde pública, de tal forma que os serviços sejam ampliados, e, ao mesmo tempo, que os doentes diminuam. "Por isso está sendo implantada uma nova lógica, dando ênfase à promoção da saúde e à prevenção de doenças. Com isso, deverá haver melhores resultados e menores despesas. E, neste sistema novo, é preciso ver como pagar os hospitais, buscando um ponto de equilíbrio na sua remuneração, que até agora vinha dependendo do número de doentes atendidos. Hoje, a proposta é pagá-los também pela prevenção da enfermidade, através do trabalho realizado fora da instituição, inclusive no atendimento a domicílio", ressaltou.
A opinião do secretário Osmar Terra é que o Rio Grande pode melhorar seus índices de saúde, igualando-os aos europeus, dentro da proposta de prevenção. "Multiplicando as Equipes de Saúde da Família e usando os visitadores de domicílios, além de outros meios, devemos reduzir a mortalidade infantil das atuais 15,5 crianças por mil/ano, para 9 por mil/ano. Somos hoje único Estado sem dengue e poderemos ser também o único livre da hanseníase. E nossas crianças podem se desenvolver de modo sadio, desde a gestação até os primeiros anos, inclusive no aspecto do relacionamento afetivo, se elas e tiverem o acompanhamento adequado e, as famílias, a orientação necessária," concluiu.
Já a diretora do Departamento de Atendimento Hospitalar e Ambulatorial da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), Aglaé Regina da Silva, presente no evento, discorreu e debateu sobre o Parceria Resolve, que disciplina especificamente as relações do poder público com os hospitais e destes com a comunidade. " O programa vai destinar R$ 23,8 milhões aos hospitais em 2003, numa primeira fase considerada de adequação. Depois, as metas serão rigidamente cobradas e os hospitais que não as atingirem, num número mínimo, serão excluídos do benefício por seis meses," disse.
Entre as metas e indicadores do Parceria Resolve, constam determinações como o desempenho avaliado pelo usuário, que tem de se situar entre bom e ótimo, na proporção de 60 a 80%; ações de auxílio à diminuição da mortalidade infantil e de colaboração com os gestores municipais; realização de cirurgias eletivas; apoio às Equipes de Saúde da Família e serviços de atendimento extra-hospitalar.
A opinião do secretário Osmar Terra é que o Rio Grande pode melhorar seus índices de saúde, igualando-os aos europeus, dentro da proposta de prevenção. "Multiplicando as Equipes de Saúde da Família e usando os visitadores de domicílios, além de outros meios, devemos reduzir a mortalidade infantil das atuais 15,5 crianças por mil/ano, para 9 por mil/ano. Somos hoje único Estado sem dengue e poderemos ser também o único livre da hanseníase. E nossas crianças podem se desenvolver de modo sadio, desde a gestação até os primeiros anos, inclusive no aspecto do relacionamento afetivo, se elas e tiverem o acompanhamento adequado e, as famílias, a orientação necessária," concluiu.
Já a diretora do Departamento de Atendimento Hospitalar e Ambulatorial da Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), Aglaé Regina da Silva, presente no evento, discorreu e debateu sobre o Parceria Resolve, que disciplina especificamente as relações do poder público com os hospitais e destes com a comunidade. " O programa vai destinar R$ 23,8 milhões aos hospitais em 2003, numa primeira fase considerada de adequação. Depois, as metas serão rigidamente cobradas e os hospitais que não as atingirem, num número mínimo, serão excluídos do benefício por seis meses," disse.
Entre as metas e indicadores do Parceria Resolve, constam determinações como o desempenho avaliado pelo usuário, que tem de se situar entre bom e ótimo, na proporção de 60 a 80%; ações de auxílio à diminuição da mortalidade infantil e de colaboração com os gestores municipais; realização de cirurgias eletivas; apoio às Equipes de Saúde da Família e serviços de atendimento extra-hospitalar.