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Gestores avaliam PIM como porta de entrada às redes de atenção à saúde

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A coordenadora do PIM Gisele fala em pé para um público de mulheres sentadas em semi-círculo
Gisele falou para profissionais de saúde das regionais - Foto: Neusa Jerusalém

O papel do Programa Primeira Infância Melhor (PIM) como porta de acesso às redes de atenção à saúde do Rio Grande do Sul foi o assunto abordado, durante um encontro técnico, no Centro Administrativo Fernando Ferrari, em Porto Alegre.

Participaram do evento, realizado nesta terça-feira (14), profissionais responsáveis pelo PIM nas Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) e gestores estaduais do programa.

“O PIM precisa ser considerado como uma estratégia de qualificação da Atenção Básica de Saúde“, afirmou a coordenadora Gisele Mariuse da Silva. De acordo com ela, o reconhecimento do programa como mais uma via de entrada de crianças e gestantes para a rede de serviços se dará junto a uma maior vinculação do PIM às Equipes de Saúde Básica e Estratégia de Saúde da Família. “As ações devem ser alinhadas entre visitadores e agentes comunitários de saúde nos municípios”, explica.

Durante o encontro, também foi reafirmado que o programa deve seguir, na prática, a concepção de saúde ampliada, que integre outras políticas sociais, como educação, assistência social e habitação, por exemplo. “A abordagem da questão social para encaminhamentos à rede de proteção do município faz parte do processo de formação do visitador que atua junto às famílias”, salientou Gisele.

“Mas não podemos esquecer que a atividade lúdica faz parte da metodologia do PIM. Trata-se de uma tecnologia que tem potência para o desenvolvimento infantil no ambiente familiar”, finalizou.

Por Neusa Jerusalém
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